segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Divisor de Aguas!
Divisor de Aguas!
Como explicar a sensação de um encontro inusitado, diferente, incomum ou mesmo uma relação que aparentemente pode ser fria, perigosa, desafiadora e ao mesmo tempo sutil, romântica, sedutora e extremamente tentadora.
Essa foi a minha vivencia no ultimo final de semana.
Um encontro há 200 km de São Paulo. Em principio tudo muito formal, quase desinteressado, mas à medida que íamos nos conhecendo e encontrando pontualmente afinidades a historia foi mudando...e como mudou. A incerteza foi dando espaço a certeza e a insegurança foi diminuindo a ponto de me permitir fazer coisas que ate então não fazia por medo, falta de experiência, desconhecimento pratico e teórico enfim. Foi muito maluco, isso eu posso afirmar com toda certeza do mundo.
As horas foram passando e cada vez me sentia mais encantada, apesar do clima de pânico criado por mim... não era medo, era pânico mesmo...Por que? Sinceramente não sei, mas tenho alguns palpites e o mais forte deles é o “medo do fracasso ou o medo de decepcionar alguém” por querer que as pessoas tenham orgulho de mim... pode ser, não sei!
No domingo não sei dizer se foi o melhor dia ou o dia mais apavorante, pois foi necessário encarar as coisas “de frente” como tem que ser, como se espera que seja. Então, quando chegou a minha hora... Preparei-me, respirei e fui. Ao longo do caminho me senti impotente, fraca, fracassada... Confesso chorei, quis desistir, me achei completamente perdida, pois naquele momento éramos só nos dois, é claro, tinha toda uma segurança envolvida mas mesmo assim, no meu intimo mais intimo a sensação de “fracasso” que me rondava era difícil de entender. O tempo foi passando, os minutos pareciam horas e apesar da insistente “torcida” para que o final fosse feliz, da imensa força dada pelas pessoas que estavam ali, tudo parecia inútil, pois não dependia deles e sim somente de mim. Aquele caminho silencioso, doloroso onde forças foram tiradas de um lugar onde eu desconhecia. Passo a passo, pegada por pegada, metro a metro eu fui vencendo, com um pouco de ajuda, confesso, mas enfim consegui chegar.
Foi uma vitória, um final de semana cheio de “coragens, desafios, conquistas, quebra de barreiras e a certeza de que houve um divisor de aguas... nada será como antes, minha relação com ela “a Rocha” mudou... escalar a Vista Aérea foi uma experiência diferente, ousada e cheia de “visões” que eu jamais esquecerei. A sensação de um certo fracasso deve continuar ainda por um tempo, tempo suficiente para me preparar para o retorno que certamente será maravilhoso.
Como explicar a sensação de um encontro inusitado, diferente, incomum ou mesmo uma relação que aparentemente pode ser fria, perigosa, desafiadora e ao mesmo tempo sutil, romântica, sedutora e extremamente tentadora.
Essa foi a minha vivencia no ultimo final de semana.
Um encontro há 200 km de São Paulo. Em principio tudo muito formal, quase desinteressado, mas à medida que íamos nos conhecendo e encontrando pontualmente afinidades a historia foi mudando...e como mudou. A incerteza foi dando espaço a certeza e a insegurança foi diminuindo a ponto de me permitir fazer coisas que ate então não fazia por medo, falta de experiência, desconhecimento pratico e teórico enfim. Foi muito maluco, isso eu posso afirmar com toda certeza do mundo.
As horas foram passando e cada vez me sentia mais encantada, apesar do clima de pânico criado por mim... não era medo, era pânico mesmo...Por que? Sinceramente não sei, mas tenho alguns palpites e o mais forte deles é o “medo do fracasso ou o medo de decepcionar alguém” por querer que as pessoas tenham orgulho de mim... pode ser, não sei!
No domingo não sei dizer se foi o melhor dia ou o dia mais apavorante, pois foi necessário encarar as coisas “de frente” como tem que ser, como se espera que seja. Então, quando chegou a minha hora... Preparei-me, respirei e fui. Ao longo do caminho me senti impotente, fraca, fracassada... Confesso chorei, quis desistir, me achei completamente perdida, pois naquele momento éramos só nos dois, é claro, tinha toda uma segurança envolvida mas mesmo assim, no meu intimo mais intimo a sensação de “fracasso” que me rondava era difícil de entender. O tempo foi passando, os minutos pareciam horas e apesar da insistente “torcida” para que o final fosse feliz, da imensa força dada pelas pessoas que estavam ali, tudo parecia inútil, pois não dependia deles e sim somente de mim. Aquele caminho silencioso, doloroso onde forças foram tiradas de um lugar onde eu desconhecia. Passo a passo, pegada por pegada, metro a metro eu fui vencendo, com um pouco de ajuda, confesso, mas enfim consegui chegar.
Foi uma vitória, um final de semana cheio de “coragens, desafios, conquistas, quebra de barreiras e a certeza de que houve um divisor de aguas... nada será como antes, minha relação com ela “a Rocha” mudou... escalar a Vista Aérea foi uma experiência diferente, ousada e cheia de “visões” que eu jamais esquecerei. A sensação de um certo fracasso deve continuar ainda por um tempo, tempo suficiente para me preparar para o retorno que certamente será maravilhoso.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Fragmentos
Fragmentos de um sorriso que ficou no vazio
Fragmentos de uma historia sem reconstrução
Soneto sem graça`
Poesia sem sentido
Pedaços de um pedaço do sonho que vivi, mas nao sobrevivi
Sonho destruido pela certeza da "liberdade"
Palavras verdadeiras que provocam dor, que deslizam pela alma e a fazem chorar
Que protegem o corpo do desejo mas que deixam o "ser" em migalhas, tao pequenas que meus olhos nao permitem ver, os olhos da alma
Fortaleza é tudo que nao quero ser...Tentei...confesso mas ainda nao seria verdadeira
Serei o eu, junto da alma vazia fragmentada, buscando pelos pedaços.
Ate quando?
Até que os fragmentos tomem nova forma...
O mozaico do Amor!
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