sexta-feira, 18 de novembro de 2011
O querer, o não querer e se esconder
Muitas coisas passam em minha vida, algumas delas transformam-se em problemas e a solução vem depois, cedo ou tarde, outras são interpretadas como boas então são tratadas com alegria e entusiasmo, outras então definitivamente não são boas e com sabedoria e os anos de vida, encaramos por vezes com coragem, por vezes com medo ou fugimos fazendo de conta que “não nos diz respeito” é exatamente neste ponto que quero chegar...
Ate que ponto encaramos nos medos, nossos monstros, nossas más noticias...
Quando somos crianças ficamos “debaixo das asas” de papai, de mamãe ou de um adulto, eles protegem, envolvem e por conta do excesso de zêlo às vezes prejudicam esta criatura que vai crescer e aprendera a duras penas a cruel realidade da selva de pedra chamada mundo. Não estou aqui para crucificar ninguém nem pra atirar pedras, só quero manifestar o meu pensamento em relação a isso.
Ainda na adolescência por imposição da sociedade somos praticamente obrigados a escolher um curso para seguir carreira... Será possível com 18 anos definir alguma coisa? Essa é a primeira de uma serie de decisões que tomaremos ao longo da vida e que nos permite errar, mas como tudo, certamente terá conseqüências. Se “acertarmos de primeira” é o melhor dos mundos, mas não são todos que “sabem que querem ser engenheiros desde bebezinho”, as coisas acontecem ao longo do tempo, tem a “química”, tem a paixão pela área... Já pensou se todo mundo quisesse ser Bombeiro ou Professora? Escrevo isso, pois pelo menos metade dos meninos e meninas da minha época tinham este vontade... é claro, os tempos mudaram, agora tem computador, tem internet, essas profissões alem de muito mau remuneradas estão em baixa.
Ah... o primeiro emprego, o primeiro estagio, como é difícil, passa o período de avaliação teóricas para as praticas, o que antes se escrevia hoje se faz. Já na entrevista precisa se preocupar com a posição das mãos, dos pés, a forma como esta sentado, a direção dos olhos, enfim, são tantas informações que o fato de responder uma simples pergunta como “onde você mora” parece similar a formula mais completa que já existiu... simplesmente “trava, gagueja”.
Bom, agora chegamos num ponto delicado... lembra-se do que escrevi no começo? E quando por comodismo ou mesmo inconscientemente continuamos “debaixo das asas” de nossos familiares? Usamos de artifícios para nos mantermos assim “ esperando que tudo caia do céu” ou caia no colo. Realmente precisa ter coragem para encarar o mundo... e se por algum motivo la atrás nossos responsáveis nos cobriram de mimos, o mundo esta la fora e não dara mimo nenhum, a não ser que você não mereça e isso da mão trabalho....muitoooo trabalho pode acreditar.
É importante parar de encontrar desculpas, parar de se esconder atrás de portas, atrás de medicamentos, atrás de recortes de jornal ou de anúncios na internet, precisa acordar pra vida, é muito triste vê-la passar sem que nada seja feito, é muito chato não ter o que contar quando chegar o momento de “contar suas historias de juventude”. Podemos ate dizer... ”ah é apenas um jovem que nem sabe o que quer da vida”...pois deveria saber...é jovem, mas é adulto, tem sonhos e ambições, tem projetos e certamente pensa no futuro seja a médio ou a longo prazo e eu me recuso a acreditar que esteja errada. Todos nós somos sonhadores, uns com a cabeça nas nuvens, outros com o corpo inteiro, mas acredito muito que sonhar, idealizar, planejar faz parte da essência do ser humano, ele precisa disso para motivar-se e continuar lutando e se for não for assim, pelo menos sempre quer o seu melhor e luta pela sobrevivência, essa é lei.
Talvez você venha perder alguns minutos para ler estas linhas e venha perguntar... onde eu quero chegar com isso. Apenas acredito que é muito fácil se esconder atrás de desculpas, difícil mesmo é dar a cara a tapa e encarar tudo de frente, não importa a função que se desenvolve e sim a dignidade com que você presta este serviço. O resultado vira com o tempo, tudo dependera da coragem e do querer, portanto não se esconda, descubra-se encontre-se sem medo e se permita mostrar a todos que você é um vencedor, pois por aqui não há espaço para derrotados.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Divisor de Aguas!
Divisor de Aguas!
Como explicar a sensação de um encontro inusitado, diferente, incomum ou mesmo uma relação que aparentemente pode ser fria, perigosa, desafiadora e ao mesmo tempo sutil, romântica, sedutora e extremamente tentadora.
Essa foi a minha vivencia no ultimo final de semana.
Um encontro há 200 km de São Paulo. Em principio tudo muito formal, quase desinteressado, mas à medida que íamos nos conhecendo e encontrando pontualmente afinidades a historia foi mudando...e como mudou. A incerteza foi dando espaço a certeza e a insegurança foi diminuindo a ponto de me permitir fazer coisas que ate então não fazia por medo, falta de experiência, desconhecimento pratico e teórico enfim. Foi muito maluco, isso eu posso afirmar com toda certeza do mundo.
As horas foram passando e cada vez me sentia mais encantada, apesar do clima de pânico criado por mim... não era medo, era pânico mesmo...Por que? Sinceramente não sei, mas tenho alguns palpites e o mais forte deles é o “medo do fracasso ou o medo de decepcionar alguém” por querer que as pessoas tenham orgulho de mim... pode ser, não sei!
No domingo não sei dizer se foi o melhor dia ou o dia mais apavorante, pois foi necessário encarar as coisas “de frente” como tem que ser, como se espera que seja. Então, quando chegou a minha hora... Preparei-me, respirei e fui. Ao longo do caminho me senti impotente, fraca, fracassada... Confesso chorei, quis desistir, me achei completamente perdida, pois naquele momento éramos só nos dois, é claro, tinha toda uma segurança envolvida mas mesmo assim, no meu intimo mais intimo a sensação de “fracasso” que me rondava era difícil de entender. O tempo foi passando, os minutos pareciam horas e apesar da insistente “torcida” para que o final fosse feliz, da imensa força dada pelas pessoas que estavam ali, tudo parecia inútil, pois não dependia deles e sim somente de mim. Aquele caminho silencioso, doloroso onde forças foram tiradas de um lugar onde eu desconhecia. Passo a passo, pegada por pegada, metro a metro eu fui vencendo, com um pouco de ajuda, confesso, mas enfim consegui chegar.
Foi uma vitória, um final de semana cheio de “coragens, desafios, conquistas, quebra de barreiras e a certeza de que houve um divisor de aguas... nada será como antes, minha relação com ela “a Rocha” mudou... escalar a Vista Aérea foi uma experiência diferente, ousada e cheia de “visões” que eu jamais esquecerei. A sensação de um certo fracasso deve continuar ainda por um tempo, tempo suficiente para me preparar para o retorno que certamente será maravilhoso.
Como explicar a sensação de um encontro inusitado, diferente, incomum ou mesmo uma relação que aparentemente pode ser fria, perigosa, desafiadora e ao mesmo tempo sutil, romântica, sedutora e extremamente tentadora.
Essa foi a minha vivencia no ultimo final de semana.
Um encontro há 200 km de São Paulo. Em principio tudo muito formal, quase desinteressado, mas à medida que íamos nos conhecendo e encontrando pontualmente afinidades a historia foi mudando...e como mudou. A incerteza foi dando espaço a certeza e a insegurança foi diminuindo a ponto de me permitir fazer coisas que ate então não fazia por medo, falta de experiência, desconhecimento pratico e teórico enfim. Foi muito maluco, isso eu posso afirmar com toda certeza do mundo.
As horas foram passando e cada vez me sentia mais encantada, apesar do clima de pânico criado por mim... não era medo, era pânico mesmo...Por que? Sinceramente não sei, mas tenho alguns palpites e o mais forte deles é o “medo do fracasso ou o medo de decepcionar alguém” por querer que as pessoas tenham orgulho de mim... pode ser, não sei!
No domingo não sei dizer se foi o melhor dia ou o dia mais apavorante, pois foi necessário encarar as coisas “de frente” como tem que ser, como se espera que seja. Então, quando chegou a minha hora... Preparei-me, respirei e fui. Ao longo do caminho me senti impotente, fraca, fracassada... Confesso chorei, quis desistir, me achei completamente perdida, pois naquele momento éramos só nos dois, é claro, tinha toda uma segurança envolvida mas mesmo assim, no meu intimo mais intimo a sensação de “fracasso” que me rondava era difícil de entender. O tempo foi passando, os minutos pareciam horas e apesar da insistente “torcida” para que o final fosse feliz, da imensa força dada pelas pessoas que estavam ali, tudo parecia inútil, pois não dependia deles e sim somente de mim. Aquele caminho silencioso, doloroso onde forças foram tiradas de um lugar onde eu desconhecia. Passo a passo, pegada por pegada, metro a metro eu fui vencendo, com um pouco de ajuda, confesso, mas enfim consegui chegar.
Foi uma vitória, um final de semana cheio de “coragens, desafios, conquistas, quebra de barreiras e a certeza de que houve um divisor de aguas... nada será como antes, minha relação com ela “a Rocha” mudou... escalar a Vista Aérea foi uma experiência diferente, ousada e cheia de “visões” que eu jamais esquecerei. A sensação de um certo fracasso deve continuar ainda por um tempo, tempo suficiente para me preparar para o retorno que certamente será maravilhoso.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Fragmentos
Fragmentos de um sorriso que ficou no vazio
Fragmentos de uma historia sem reconstrução
Soneto sem graça`
Poesia sem sentido
Pedaços de um pedaço do sonho que vivi, mas nao sobrevivi
Sonho destruido pela certeza da "liberdade"
Palavras verdadeiras que provocam dor, que deslizam pela alma e a fazem chorar
Que protegem o corpo do desejo mas que deixam o "ser" em migalhas, tao pequenas que meus olhos nao permitem ver, os olhos da alma
Fortaleza é tudo que nao quero ser...Tentei...confesso mas ainda nao seria verdadeira
Serei o eu, junto da alma vazia fragmentada, buscando pelos pedaços.
Ate quando?
Até que os fragmentos tomem nova forma...
O mozaico do Amor!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Eu sou o tudo.
Eu sou o tudo. Sou os livros que li, os momentos que passei, eu sou os brinquedos que brinquei e os amigos que conquistei. Sou o amor que dei e os amores que tive, as viagens que fiz e os esportes que pratiquei. Sou minha matéria preferida, minha comida predileta, essa sou eu...eu mesma, será que vais entender? Sou o ódio ja esquecido, sou os sonhos realizados, os objetivos alcançados. Eu sou o meu interior, mas tambem meu exterior. Sou a saudade, os abraços que ja dei, eu sou o passado, mas tambem o presente e o futuro, sou os meus atos.
Sou o perfeito, mas tambem sou o imperfeito. Sou o contraste e a contradição. Sou a complexidade do mundo.
SOU O QUE NINGUEM VÊ.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Os Males que Vem para os Bens
Essa semana aconteceram algumas coisas que me fizeram refletir a cerca do bem e do mal, do certo e errado, do justo e injusto, do culpado e da vitima.
Gostaria de destacar uma delas:
Um acidente de moto... A vitima, apesar das fraturas esta fora de perigo, porem devido a imperícia ou a imprudência de outro motoqueiro acabou sendo “o escolhido”. A recuperação será lenta e dolorosa, mas ele tem família....amigos...pessoas queridas que só querem o seu bem e é neste ponto que quero escrever e falar um pouco mais.
A vida as vezes brinca conosco, nós vamos pra esquerda e sem perceber já estamos na direita ou mesmo somos “obrigados” a mudar de faixa pra evitar “acidentes”. Quando insistimos e ficar ali, vem o destino, e Kabum...te da uma rasteira e te mostra que o caminho esta errado de forma muitas vezes dolorosa e sofrida, tanto física quanto emocional.
Eu, por principio não acredito em “acaso”, mas acredito que estamos onde precisamos estar, já nosso comportamento em relação às pessoas depende da forma como encaramos as escolhas que fazemos. Podemos amar ou odiar as pessoas, podemos tê-las como amigas e parceiras ou podemos nos afastar e sermos frias e calculistas fechando todas as portas e janelas, para que o outro fique longe o suficiente e que não nos incomode. São nossas escolhas e ponto. Mas, e quando este afastamento não tem motivo... Ou mesmo se tem um motivo, mas é exagerado... será justo mantermos este afastamento mesmo se a outra parte só quer o nosso bem? Se tivermos o direito de escolher, onde fica o direito do outro?
Bom, ai vem a pergunta que não quer calar..... ”o que um acidente tem há ver com relacionamento? Eu respondo....
Às vezes a vida nos obriga a mudar de faixa e nesta mudança vamos abrindo os olhos para outros “lados” vamos tomando consciência de que o ruim, o incomodo, o irritante, o incompreensivo, o injusto, pode não ser tudo isso....Pode ser bom, agradável, justo e mais um monte de outras qualidades que antes não se via, ou não queria ver.
Escrevo porque acredito que diante de um momento ruim, de uma dificuldade, haverá tempo pra relembrar coisas boas do passado, ser humilde e perceber que além dos defeitos, existem pessoas próximas que o amam e que o seu maior desejo é vê-lo feliz e principalmente sem ressentimentos, magoas e dores.
O tempo de recuperação pode servir pra refletir, reavaliar e relevar pequenos deslizes do passado, se é que houve algum. Isso prova que há males que vem para o bem, como diziam os nossos avós.
Vou torcer para que eu esteja certa e que se houver algum mal, ele seja superado pelo bem!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Solidao na Multidao
É curioso como nos sentimos sozinhos na multidão.
Ontem, durante algumas horas prestigiei um evento superinteressante em São Paulo, a Virada Cultural onde fomos bombardeados por todo tipo de atividade cultural entre elas teatro, musica, poesia, dança, canto, e varias outras formas de expressão cultural, realmente foi maravilhoso e ao voltar pra casa me senti preenchida pela oportunidade de estar lá e levar meu filho, que também adorou.
Mas e a solidão diante disso, onde esta? Fiquei sabendo que passaram pelo evento cerca de 4 milhões de pessoas... será possível esta só no meio da multidão? Eu respondo... ”com certeza”. Deixo aqui registrada a minha total solidão... o silencio rondou boa parte do passeio, a diversão foi ótima, mas a falta de alguém pra dividir alguns pensamentos faltou.
A solidão dói... mais do que isso, ela faz refletir a forma como nos colocamos dependentes do outro ou de “um outro”. Como pensamos que somente aquele parceiro seria perfeito para a sua vida devido às semelhanças, devido ao “gostar” parecido, as afinidades e, sobretudo o respeito que sempre existiu e que por algum motivo se perdeu na Estória, foi embora, fechou a porta, colocou um ponto, abandonou o time!
Definitivamente não da pra mandar no coração, no sentimento!
Mas e o “amor”? E as palavras lindas ditas lá atrás? Será mentira ou não era amor? Como saber?
A grande verdade é que no final de uma relação, uma das partes sempre perde... seja sentindo-se sozinha(o), seja amando demais, seja revivendo do passado e sonhando com o “impossível”.
Mas outra grande verdade é que o tempo passa o mundo dá voltas e que abrir-se as paixões pode fazer muito bem, com sabedoria e equilíbrio.
Quem sabe na próxima virada Cultural eu possa estar aqui falando exatamente sobre “amor”... mas com uma conotação menos nostálgica e solitária como neste ano!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
A segurança por si...pelo outro...pelo todo!
Infelizmente o fato de viver em comunidade nos coloca expostos a encontros e desencontros mas a perigos também.
Venho falar da forma “desprotegida” que vivemos nas cidades.
Não é possível sair de carro, pois podemos ser abordados num farol, não da pra sair de ônibus pois o cobrador pode ser assaltado, não podemos sair a pé pois estamos mais expostos ainda.
Seja numa lanchonete, no cinema, num restaurante ou no boteco da esquina, o risco é o mesmo, estamos a mercê de “armas e pessoas” egoístas....que não valorizam o “tu e o nós” e sim somente o “eu e o meu”.
Não entro no mérito sobre segurança, pois “isso” Brasil isso não existe....falo de conhecimento de causa pois nesta semana mesmo, fui ate uma escola no horário da entrada dos alunos e mesmo sem conhecer ninguém, passei por todas as portas, por varias crianças, inclusive professores e não fui abordada sequer para ser consultada sobre o que procurava, isso reflete ainda mais na falta de segurança que vivemos não só em São Paulo mas no Brasil.
Me sinto desprotegia, desrespeitada, deixada de lado pois pago meus impostos em dia para garantir o mínimo de segurança que não existe....Então, sou obrigada a ouvir “se quer mais segurança terá que pagar por isso”....É lamentável ter que pagar para ter ronda na rua, sendo que a policia é paga pra isso...É lamentável ter filho escoltado ate a escola em algumas regiões de SP, pois no percurso há marginais que torna o caminho ainda mais perigoso. É lamentável sentar numa lanchonete pra comer alguma coisa e ser surpreendido com uma arma direcionada a você!
Deixo registrada minha revolta pelo estado em que nosso Pais se encontra....
Deixo aqui minha solidariedade aos amigos que já passaram por situações semelhantes, principalmente a você que ainda se recupera de um susto que certamente deixara marcas.
Boa sorte e não pense em deixar o Brasil...seus amigos precisam de você!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
“Escolhas são alternativas.... Merecimento é o resultado”
“Escolhas são alternativas.... Merecimento é o resultado”
Acordei pensando nisso....o que eu escolher vai definir o próximo passo!, vai definir o meu melhor ou o meu pior.
E curioso como a vida faz essas brincadeiras com as pessoas...as vezes suspiram pela felicidade que acreditam “ter” e em instantes, por medo, insegurança, precipitação, ansiedade ou qualquer outro sentimento que nos leva a frustração, nos achamos “donos” desta escolha e seja por palavras soltas ou pelo simples desejo de colocar pra fora escrevendo, colocamos tudo a perder...o resultado disso?, Medo, insegurança, precipitação, ansiedade em dobro.
Será realmente este o caminho a seguir? Será que os fantasmas de um passado triste nos assustam tanto a ponto de criarmos rachaduras numa obra que acaba de ser iniciada e que ainda nem tem uma forma definida?
Às vezes penso que a realidade parece sonho quando estamos felizes e que é tão forte a sensação de que o simples pensamento negativo pode destruir tudo. Mera ilusão pois até os “fortes” sempre tem um ponto fraco, até eles sofrem, choram e tem seu momento de solidão.
Para ser feliz não precisamos de outra pessoa, precisamos sim ter em mente que nós somos responsáveis por ela, seja sozinho ou com alguém e que este “alguém” só vai complementar o que já existe!
Que tal se permitir ser feliz? Não ter medo é difícil eu sei, mas vamos dar prioridade ao que realmente importa, viver intensamente e deixar que as pessoas se aproximem. Tirar a capa de proteção de vez em quando é tão bom, tenho certeza de que após a primeira tentativa tudo será mais fácil.
Tente...acredite...viva e deixe acontecer!
Assinar:
Postagens (Atom)